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Uma noite de domingo com chuva, o clima está perfeito. Novamente, me encontro sozinha com meus pensamentos e meu fone.
Quero me suicidar de tão deprimente que eles são, os pensamentos - a vida também, mas acho que já se fala muito disso. Surge milhões de coisas em minha cabeça e eu consigo pensar literalmente em tudo.
Queria que eles ficassem calados e queria não ter feito aquela merda no cabelo, talvez - e estou muito esperançosa que isso aconteça - ele fique legal quando crescer, tipo um curtain não sei o quê ou coisa parecida. Estou torcendo por isso.
Cortei a franja sozinha hoje, ficou extremamente ridícula, com pontas maiores do que outras. 5 minutos depois, já estava totalmente arrependida de ter feito aquilo, o qual tanto insisti à minha mãe para fazer.
Devia ter ouvido ela, agora estou completamente deplorável e com cara de idiota. O pior foi ter percebido que o cabelo estava perfeito antes, eu apenas não enxergava isso e só vim perceber depois que o estrago foi cometido.
Comecei o ano com um grande arrependimento e o cabelo só vai voltar como era antes quando eu corta-lo novamente curto - o que vai demorar um tempão.
Sou mesmo uma grande pessoa que sempre estraga as coisas.
Falta 6 dias para as aulas voltarem. Como eu me sinto? Eu realmente não sei. Uma parte de mim tem a certeza de acontecimentos conflituosos no futuro, outra, quer encarar o retorno como um novo recomeço.
A verdade é que não me sinto mais inteiramente disposta a ser social, conviver com gente da minha idade chega a me causar calafrios. Eles geralmente vivem em uma bolha absurda e só se importam consigo mesmos, unhas, aparência, quem pega mais pessoas, ser os caras mais fodas do colégio - e babacas.
Sei que preciso interagir e normalmente, me dou bem quando necessário. Mas as vezes, simplesmente me bate um desânimo, onde tudo cansa e eu só quero ficar lá parada, sem fazer nada, só parada. As vozes ficam altas demais, o calor enorme e tudo parece incrivelmente insuportável.
As reações se tornam exageradas. Todo mundo parece encenar a peça da própria vida e ao rirem alto e serem como são, disfarçam a dor interna e esconde os problemas por algum tempo, 5 minutos; 10; meia hora; por 1 dia, dependendo da situação e se a escola contribuir, é claro.
No fim, o que quero realmente dizer é que não quero fingir estar bem quando na verdade não estou; não quero forçar algo que não sou ou sentimentos dos quais não os sinto. Começo a pensar se não estou fazendo isso agora, apenas para escrever e caso, um mês depois, eu venha ler novamente isso, passe a achar tudo um absurdo e momentâneo.
Acho que a maioria das coisas são assim, momentâneas. Ficam um tempo, depois se vão, algumas vezes voltam, outras, somem para sempre, como se nunca tivessem existido.
não sei porque criar uma página aqui, eu realmente necessito escrever e acho que isso vai me ajudar, em me encontrar. Preciso de algo para me motivar ou para me distrair dos meus pensamentos e preciso realmente saber quem eu sou.
Será que isso é possível? Será que possa haver um tutorial, como no YouTube, que lhe ajuda a ser você mesma?
As vezes me sinto extremamente perdida, num barco a vela, vagando pelo oceano. Tenho medo do barco furar, da água invadir a embarcação e levá-lo para o fundo, junto comigo.
No fim, eu sempre consigo direcionar o barco de volta a praia, de volta a um lugar seguro e promissor. Mas.. e se um dia eu não conseguir e passar muito tempo perdida no mar? E se eu nunca mais conseguir voltar?
"...Tonight this is killing me." (Nesta noite isto está me matando)
Black Star - Radiohead
just finished solitaire. I'm not okay. I'll probably just. Go. And think about stuff T_T
gonna start reading solitaire today AHHHHH I'm so excited because i just KNOW im gonna love it cause like tori is literally me😭
we all need a Michael in our lives 😔
I think the issue is that there are too many Toris and only a few Michaels.